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Estudante de odontologia é preso em Manaus por armazenamento e compartilhamento de pornografia infantil

  • Foto do escritor: Bianca Gloria
    Bianca Gloria
  • 5 de fev.
  • 2 min de leitura

Reprodução: Polícia Civil do Amazonas
Reprodução: Polícia Civil do Amazonas

Na manhã desta terça-feira (5), a Polícia Civil do Amazonas prendeu Victor Philip Nogueira Faria, de 24 anos, estudante de odontologia, sob acusação de armazenar e compartilhar conteúdo de pornografia infantil. A prisão foi efetuada pela Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) após sete meses de investigação.


Início das investigações


O caso começou quando um celular foi encontrado na rua e entregue à polícia. Ao acessar a galeria do aparelho para identificar o proprietário, os agentes se depararam com dezenas de arquivos contendo pornografia infantil. A descoberta levou à abertura de uma investigação, que incluiu a solicitação de quebra de sigilo telemático para aprofundamento das apurações.


Segundo a delegada Juliana Tuma, a análise do material revelou mais de 40 conteúdos de exploração infantil, além de conversas que faziam apologia ao satanismo e ao que foi descrito como um “culto de pedofilia”. “As mensagens são perturbadoras e levantam a possibilidade de que o suspeito faça parte de uma rede criminosa maior, o que ainda está sob investigação”, afirmou a delegada.


Conexão com “As Branquelas”


A operação que resultou na prisão do estudante foi batizada de “Branquelas”, em referência ao fato de que ele frequentemente se fantasiava como um dos personagens do filme norte-americano “As Branquelas”. As autoridades investigam se essa prática estava associada a tentativas de aproximação com vítimas.


Prisão e andamento do caso


Victor Philip foi autuado em flagrante por armazenamento e compartilhamento de material pornográfico infantil. Ele permanece sob custódia e à disposição da Justiça, enquanto a polícia segue investigando se há outros envolvidos na rede de distribuição do conteúdo ilícito.


A Polícia Civil reforçou a importância da denúncia para combater crimes de exploração infantil e disponibilizou o Disque 100 para relatos anônimos de casos suspeitos.

 
 
 

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